sábado, 26 de setembro de 2009

Wake up! Wake up!

NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Posso ter preguiça simplesmente de existir?

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Existência...

A mando da minha consciência volto-me para a escrita para assim, tentar expressar uma parte das minhas inquietações. Ando tão impulsiva ultimamente que estou até assustada.
Não há explicações! O simples fato de buscar um ponto de fuga para algo idiota é suficientemente compreensivo quando a cabeça está tomada por inúmeras dúvidas, muitos questionamentos e vários, vários pontos de interrogação.
Eu tenho saudade, saudade de um período não muito longínquo. Saudade de uma fase que ainda não acabou. E isso é tão estranho! Já sinto saudade do que eu estou vivendo! Pode uma coisa dessas?
Não consigo fazer planos sem pensar no muito que eu tenho que deixar pra trás. A propósito, eu detesto o fato de ter que escolher. Fazer escolhas não é pra mim: sou tão insegura...
Mas apesar de tanto, eu não sei de nada, não quero nada, mas quero tudo e tenho muito em mim...

domingo, 13 de setembro de 2009

A hora é agora

sem choro nem vela, sem tempo para pensar, se distrair, se desfocar.
Um ciclo só se fecha quando obstinadamente fazemos escolhas, planos e resolvemos lutar com unhas e dentes para alcançar os nossos objetivos.
Se haverá um final feliz, não posso responder. Isso é imprevisível. O que sei é que parte das minhas conquistas foram muito bem planejadas e desejadas.
Este ano de 2009 foi de grandes mudanças. Digamos que muitas coisas mudaram, em especial minha rotina e o meu modo de encarar algumas coisas.
Às vezes tenho a impressão de que, naturalmente, acabei forçando pra que muitas responsabilidades caíssem sobre mim e me vejo levando uma vida tão séria e tão cheia de obrigações, que talvez poucas garotas de 20 anos aguentariam...
Já não sei gostar das mesmas coisas que as pessoas da minha idade costumam gostar, nem frequentar os mesmos lugares... Sempre convivi com pessoas muito mais velhas do que eu e que nitidamente influenciaram na minha maneira de pensar e agir.
Hoje cobro de mim mesma uma postura madura diante de situações que nem sempre são tão exigentes.
Tenho medo de viver antecipadamente, sempre deixando para trás experiências importantes. Apesar de ter vivido apenas um quinto de século, sinto como se já tivesse pulado muitas etapas, tanto na infância quanto na adolescência. Não quero que isso aconteça na minha juventude também!
Embora não pareça, a vida é muito curta para dispensarmos momentos tão importantes e que certamente farão falta!
Muitos ciclos se fecham este ano pra mim e isto sempre é muito perturbador. Em meio a tantos tumultos, a única certeza que tenho é que o final deste ano será muito bem vindo e eu espero ansiosamente por isso! XD

sábado, 5 de setembro de 2009

Eu nunca me senti assim: com medo. Sempre tive muita confiança nos caminhos onde ando, nas pessoam com quem converso, na universidade onde estudo, na casa onde moro, no bairro, na vizinhança, na cidade...
E de repente deparo-me numa situação onde não tenho coragem de sair de casa sozinha, nem de voltar do trabalho sem me preocupar se estou realmente sozinha ou se estão me acompanhando indevidamente.
Detesto situações apreensivas, detesto esses sentimentos angustiantes. Não suporto depender sempre de alguém para me fazer companhia. E mais, detesto arcar com consequências de outrem.
Sempre fui muito cautelosa no agir e no falar, principalmente com pessoas desconhecidas. No entanto cá estou, angustiada e sempre pensando com quem vou andar pelas ruas agora!
Cacete!